ENFJ
O ENFJ é um(a) extraordinário(a) líder, tanto em grupos de tarefas rotineiras como em grupos de desenvolvimento de projetos. O ENFJ Tem como característica acreditar que será seguido(a), não duvidando que as pessoas farão o que ele sugere. E, por possuir um carisma raro, é com freqüência seguido(a). Por estar sempre disposto(a) a cooperar, valoriza a cooperação dos outros.
Coloca as pessoas como sendo da maior importância e prioridade. Como resultado, o ENFJ pode acabar se achando responsável pelos sentimentos dos outros, de tal maneira que pode tornar a relação um fardo.
O ENFJ transmite carinho, interesse e disposição para se envolver e, por isso, as pessoas tendem a buscar o seu apoio. Algumas vezes, entretanto, esse tipo de demanda pode pressioná-lo(a) e você poderá achar que não tem tanto talento para suportar esse tipo de situação. Parece não ser capaz de evitar essas demandas, mesmo quando elas se tornam inadequadas. Ou, quando é forçado(a) a deixar passar o problema pela simples falta de tempo ou energia, sente-se culpado(a) ao extremo.
Assim, o ENFJ pode ser especialmente vulnerável à idealização de relacionamentos interpessoais, elevando-os a planos que raramente podem se sustentar na realidade. Por causa dessa tendência de desejar relacionamentos interpessoais ideais, você pode, sem querer, sufocar os outros. O fato é que você deve ser incrivelmente tolerante com os outros, confiável e raramente crítico(a).
Quando o ENFJ descobre que suas posições ou crenças não são compreendidas ou aceitas, fica surpreso(a), desconcertado(a) e, às vezes, magoado(a). Felizmente, isso não acontece com freqüência, pois você tem uma extraordinária fluência de linguagem, especialmente na oratória. Prefere se comunicar pessoalmente, ao invés de se comunicar por escrito. Por ser empático(a), o ENFJ deve ter uma habilidade incomum para se relacionar, tomando para si as características, as emoções e as crenças dos outros.
Você faz bem em seguir sua intuição, pois ela pode ser muito bem desenvolvida. Porém, decisões tomadas sem uma base lógica podem não ser tão sólidas para o ENFJ; portanto, é importante que você confirme suas percepções com pessoas com forte tendência lógica. Geralmente, você sabe quais são suas preferências e consegue compreender as outras pessoas com extrema clareza.
Tende a ser socialmente correto(a) e se constitui em excelente companheiro(a) e cônjuge. É devotado(a) aos filhos, não tendendo a ser dominador(a) nem com eles nem com o cônjuge. De fato, o ENFJ tem um gênio tão bom que pode ser vítima de um cônjuge que se torne cada vez mais exigente. Sempre tenta agradar e se sente pessoalmente responsável quando a sua vida familiar não vai bem.
Incansável em seus esforços para que tudo dê certo, pode contribuir para isso generosamente com sua disponibilidade financeira, com o seu tempo e com a sua energia. Essa dedicação geralmente coexiste lado a lado com o sonho de perfeito relacionamento. Assim, o ENFJ deve sonhar com o ideal que, por vezes, resulta numa vaga insatisfação com qualquer coisa que se interponha aos relacionamentos.
Todas as ocupações pessoa a pessoa, em que contatos pessoais estão envolvidos, engrandecem sua personalidade. Você gosta de ter as atividades estabelecidas e organizadas. Prefere planejar com antecedência tanto os compromissos de trabalho quanto os compromissos sociais e tende a ser confiável em honrar esses compromissos. Sente-se muito à vontade em situações complexas, que exijam a manipulação de muitos dados. Ao mesmo tempo, pode lidar com pessoas com muito charme e interesse.
Geralmente o ENFJ é popular onde quer que esteja. Sua habilidade em se sentir confortável, liderando ou seguindo, torna fácil “dar a volta por cima”, seja qual for a situação. Como líder, pode propiciar atividades voltadas para o entrosamento das pessoas.
Principais Características do ENFJ
Pontos fortes do ENFJ
- Tolerância
- Cooperação / Empatia
- Lealdade / Confiança
- Atração por novos desafios
- Sociabilidade / Persuasão
Possíveis Armadilhas do ENFJ
- Idealização em excesso
- Supervalorização dos relacionamentos
- Excesso de autocrítica
- Ignorar detalhes
- “Perdoar” demais