Se uma sociedade livre não pode ajudar a seus muitos pobres, também não poderá salvar a seus poucos ricos”. – John F. Kennedy, 1961
A Responsabilidade Social é composta pelo desejo e pela capacidade de contribuir prontamente à sociedade, ao seu grupo social e ao bem-estar dos outros, em geral. Este componente da Inteligência Emocional envolve agir de modo responsável, mesmo que você não se beneficie pessoalmente, fazendo coisas com e para os outros, aceitando os outros, agindo de acordo com sua consciência e com as regras sociais em vigor.
As pessoas dotadas de Responsabilidade Social têm consciência social e uma preocupação básica pelos outros, a qual se manifesta por estarem aptas a se envolver em questões orientadas à comunidade. Elas possuem sensibilidade interpessoal e são capazes de aceitar os outros, usando seus talentos em benefício coletivo, e não em benefício próprio.
Significa fazer algo pelo time, pela área, pela companhia ou pela sociedade em geral e não diretamente em benefício próprio.
Após apresentarmos sobre Inteligência Emocional, em um evento patrocinado por uma grande agência de serviços sociais, fomos abordados por um rabino local. Sua reação foi incomum, pois nunca tínhamos visto isso antes. Ele começou a falar sobre a moralidade intrínseca do QE.
Pedimos a ele que explicasse o que queria dizer com aquilo. “A inteligência cognitiva é amoral”, ele disse. “Qualquer um pode ter um QI alto – é uma questão de sorte. Mas por conta dos seus atos, eles não poderiam ter um QE alto. Sendo assim, o QE tem a ver com moralidade. Eu gosto disso”. E nós também.
Por definição, o QE inclui a Responsabilidade Social – uma preocupação com o bem-estar dos outros, a capacidade de se integrar à comunidade em geral e um desejo de melhoria do seu tempo e espaço. Em um tempo em que muito do então chamado “movimento de crescimento pessoal”, iniciado de modo tão promissor que chega a aparentar ser algo quase maquiavélico em sua natureza, feito primeiramente para o atingimento de um resultado particular, interior, é muito bom notar que a Inteligência Emocional refere-se – e de fato exige – uma abordagem à vida de forma bem equilibrada e voltada para o exterior.
A Rainha dos Corações
Diana, a Princesa de Gales, continua a fascinar o mundo mesmo depois de sua morte. O que havia nela que fez despertar essa explosão de luto em todo o mundo? Por que as pessoas sentiram uma perda quase que pessoal em relação à sua morte, e sentiram uma atração tão forte por ela enquanto era viva? O que ela fez que transcendeu os limites de ela ser uma mera celebridade?
O fenômeno Diana não pode ser justificado pelo seu status de realeza. Com exceção da Rainha Mãe, a qual todos gostavam e o filho da Diana, o Príncipe William, poucas pessoas realmente se importam com o restante da Casa de Windsor. A beleza de Diana certamente teve seu papel. Se ela fosse simples – como uma Eleanor Roosevelt – talvez nós não teríamos a seguido de forma tão fervorosa. Mas muitas outras mulheres igualmente bonitas e homens bonitos falham em provocar a mesma reação.
Nem a riqueza de Diana foi responsável por sua popularidade. Outras pessoas incrivelmente ricas passam quase despercebidas sobre seus negócios. E nem toda esta atração à Diana baseia-se totalmente na Responsabilidade Social, como alguns diziam. Sim, ela era engajada em incansáveis trabalhos voluntários – assim como Madre Teresa, que morreu na mesma época. O mundo lamentou sua morte da mesma forma, mas não tão intensamente. E Madre Teresa, de fato, deu mais de si mesma às suas causas do que qualquer outra figura pública do nosso tempo, dedicando toda a sua vida aos mais necessitados.
O que havia de tão especial sobre Diana?
Nós acreditamos ser a poderosa combinação entre Responsabilidade Social e Empatia. Ela abraçou causas que prezava, indo muito além do que se esperava dela e do que seus assessores achavam prudente.
Era evidente no seu modo de falar com as pessoas e na forma que promovia suas causas que ela realmente se importava com aqueles com os quais trabalhava.
É raro ver tamanho comprometimento, particularmente entre os ricos e famosos. Foi bom ter chegado a tal ponto, pois a mídia começou a prestar atenção. Mas ela foi além, e seus atos e aparições eram caracterizados por emoção e autenticidade de expressão.
Este tipo de comportamento não pode ser fingido por muito tempo. Diana não era nenhuma estranha em festas de gala, mas quando ela participava, ela se certificava de que os holofotes estivessem naqueles que realmente necessitavam. As pessoas que tocava respondiam diretamente a ela, e elas chegavam a amá-la. Aquelas pessoas que eram testemunhas deste toque a amavam por tal gesto. Era empática com os idosos, crianças, doentes e até mesmo com portadores em estado terminal de doenças tidas como contagiosas na época. Não tinha medo em se aproximar delas e confortar aqueles que perderam membros em minas terrestres. Olhava dentro dos seus olhos, os escutava e falava sobre suas preocupações.
Diana também mostrava sua própria vulnerabilidade, que era algo com que todos tinham uma conexão. Apesar de sua posição, ela sofria com um casamento infeliz, de anorexia nervosa e com a sufocante atenção da imprensa britânica.
Tal sinceridade emocional, somada à sua consciência social fez com que fosse a Rainha dos Corações, como desejava.
É claro que Diana não estava sozinha na adoção de bons trabalhos. Outras renomadas estrelas do cinema como Elizabeth Taylor, Jane Fonda e Barbara Streisand se dedicam a usar suas posições privilegiadas para dar algo em troca. Assim como as várias pessoas de negócio que criam fundações, dão bolsas de estudo, e assim por diante. Bons trabalhos são feitos mais por trás das cenas do que nós imaginamos. Porém é necessário mais.
Nós mesmos, às vezes, ficamos sabendo de algo do surreal mundo dos esportes profissionais. Já trabalhamos com jogadores de hóquei – alguns deles mal chegaram aos seus 20 anos – que ganham de US$ 400 mil até US$ 10 milhões por temporada. Seria uma bênção se todos os atletas profissionais se associassem a causas sociais, como um hospital de crianças, ou uma pesquisa sobre uma doença fatal. O que não falta é escassez de causas valiosas que precisam de ajuda, como programas que beneficiam os mais idosos e debilitados, refugiados recém-chegados ou famílias de pais solteiros. Ao comprometer uma porcentagem dos seus imensos salários e realizando aparições também, os atletas ganhariam o nosso respeito. Ao dar algo de volta à sociedade de uma forma que as pessoas comuns não podem, serviriam como modelos, dando um exemplo pelo qual todos nós nos orgulharíamos.
Responsabilidade Social corporativa
Até recentemente, a Responsabilidade Social não tinha espaço nas salas de reuniões do país. Hoje, no entanto, vemos indústrias do papel comprometendo-se a preservar nossas florestas. As companhias de petróleo vendem a ideia da necessidade de termos oceanos límpidos, e da redução da dependência de combustíveis fósseis. E as cervejarias estimulam a moderação e nos incentivam a intervir caso os nossos amigos tenham a intenção de beber e dirigir.
A Responsabilidade Social certamente faz sentido, mas só recentemente começou a fazer sentido nos negócios também – analise os cursos de ética corporativa que agora predominam em todas as grandes escolas de negócios.
Nossa pesquisa identificou um divisor de águas nesta evolução: a criação de uma cadeia de lojas de cosméticos chamada The Body Shop, na Grã-Bretanha. Sua fundadora, a falecida Anita Roddick, lançou seus produtos anunciando o fato de que nenhum deles havia passado por testes em animais, e que seu negócio era dedicado à busca de uma mudança social e ambiental. Na época, a maioria das pessoas não sabia que testes em animais eram realizados.
A campanha tornou-se um sucesso e desde então, várias empresas no ramo industrial seguiram o exemplo. A Srta. Roddick acreditava fielmente nos direitos dos animais ou ela simplesmente compreendeu e decidiu lucrar em cima do que os anunciantes consideravam ser uma proposta única de venda? De certo modo, não importa. A The Body Shop foi bem, forçando uma abordagem mais humana diante de seus competidores.
São muitos os exemplos deste novo modo de pensar. Por exemplo, uma mulher chamada Christine Magee é dona e comanda uma cadeia de lojas de colchões chamada Sleep Country Canada. Ela sempre teve como prática doar os colchões velhos, mas aproveitáveis dos consumidores a instituições de caridade; a empresa pega e entrega os colchões sem custo algum.
Não estamos sugerindo que a Responsabilidade Social corporativa seja uma qualidade única das mulheres de negócio. Há muitos anos, Steven Stein, um dos autores deste livro sobre o qual estamos discorrendo o Capítulo 11, The EQ Edge: Emotional Intelligence and Your Success, deu uma palestra em uma conferência de recursos humanos em Cabo Cod, em Massachusetts.
Havia uma apresentação marcada em uma hora mais cedo, que tratava sobre retenção de pessoal. O palestrante, um CEO chamado Jeffrey Swartz, falou sobre sua experiência na Timberland, fabricante de botas, sapatos e vestuário. Sua apresentação foi algo como uma metamorfose, relacionando sua ascensão à CEO aos negócios da família. Começando como um “garoto rico mimado”, ele se transformou através da experiência em doar sapatos aos moradores de rua de Boston. Como resultado, ele reorientou o foco da companhia, tendo a Responsabilidade Social como um de seus pontos máximos.
Sua companhia foi destacada na lista das 100 empresas-cidadãs americanas da revista Business Ethics, que dizia: “Um dos avanços mais impressionantes nesta lista foi feita pela Timberland, que saltou da 74ª posição ano passado para a 6ª posição este ano. A Timberland tem um dos programas de emprego voluntário mais sólidos, com o seu “Caminho de Serviço” que já dura uma década, dando aos empregados 40h de trabalho pagos, a fim de contribuir com a comunidade durante as horas de trabalho. Agora a empresa de calçados e vestuário de Stratham, New Hampshire, com US$ 1,6 bilhões em vendas, está dando maior ênfase a programas ambientais. No início de 2006, a Timberland anunciou uma nova caixa de sapatos com uma “tabela de nutrientes”, detalhando onde e como o produto foi feito, e o seu impacto nas comunidades e no meio ambiente. ‘Pensamos sobre como os clientes acompanham a tabela nutricional dos alimentos e pensamos: por que isso não acontece conosco?’, diz Dave Aznavorian, gerente sênior de marca global da Timberland”.
Mas o que isso tem a ver com retenção de pessoal?
Bem, a moral da história de Swartz é a de que após tornar a Timberland uma empresa socialmente responsável, a retenção de pessoal da empresa cresceu significativamente.
As pessoas passaram a se sentir parte de uma empresa que faz do mundo um lugar melhor, em vez de serem apenas trabalhadores de uma empresa fabricante de calçados.
A aplicação mundial do EQ-i® e do EQ-i® 2.0 revela que as mulheres têm pontuações maiores do que as dos homens na subescala da Responsabilidade Social. No entanto, as mulheres apontam que o teto de vidro ainda existe, que elas podem ter chegado longe, mas ainda há muito para se alcançar. Enquanto as mulheres representam apenas 2% dos chefes nas maiores empresas da América, há (na época em que o livro foi escrito) 15 CEOs mulheres nas 500 melhores empresas da Fortune, que incluem Carol Bartz (Yahoo!), Angela Braly (WellPoint), Ursula Burns (Xerox), Lynn Eisenhans (Sunoco), Christina Gold (Western Union), Ellen Kullman (DuPont), Irene Rosenfeld (Kraft Foods), Indira Nooyi (PepsiCo), entre outras.
Jovens meninas estão se inscrevendo em cursos de graduação em ciência em grandes números, baseados no conhecimento de que a DuPont (com o lema: “Os milagres da ciência), líder na área de soluções científicas para a agricultura, nutrição, eletrônica, comunicações, segurança, transportes e tecnologia para vestuário, tem como CEO uma mulher. Assim como a Xerox, que tem como slogan: “Pronta para Negócios de Verdade”.
Essas mulheres conquistaram suas posições competindo diretamente com alguns dos homens mais brilhantes – mas a Empatia e a Responsabilidade Social contribuíram muito para que conquistassem tais posições.
Ajudar os outros ajuda você
Essas habilidades são parte de um pacote equilibrado que vem sendo gradativamente considerado como desejado no atual ambiente de negócios e no cotidiano. A boa notícia sobre a Responsabilidade Social é que por ela partir de dentro para fora, ela é talvez a subescala da Inteligência Emocional mais fácil de ser mudada. À medida que evolui, outras habilidades “pegam o vácuo” e se encaixam em seu lugar.
Aqui vai um exemplo comum. Um amigo, que chamaremos de Alex, passou por uma crise de apatia e depressão durante seu primeiro ano da faculdade, longe de casa. Nós sugerimos que ele fosse o tutor de um garoto sem pai, cuja mãe que estava tendo dificuldades. Além do comportamento da criança ter melhorado do que os outros esperavam, as suas saídas semanais ajudaram Alex a sair da depressão. Sua autoestima melhorou, tornou-se mais apto a determinar prioridades e voltou à vida universitária repleto de entusiasmo.
Ser responsavelmente social possui uma vantagem comprovada: ela costuma recompensar muito, e às vezes de forma inesperada por um esforço modesto. Ao ajudar os outros, geralmente, você promoverá mais significado à sua própria vida. Ao focar nos problemas e dilemas mais sérios dos outros, você ganha novas perspectivas acerca dos seus próprios. Por si só, já pode ser terapêutico.
E isso pode ser recompensador em várias outras formas também. A confirmação disso vem de uma fonte inesperada: dois professores titulares das universidades de Oxford e Viena, que buscaram descobrir por que as pessoas cooperam umas com as outras, desenvolvendo um modelo matemático que apontava os benefícios disto. Se concordarmos com “a sobrevivência do mais forte”, parece não haver uma razão científica para nos darmos bem com outros seres humanos. Provavelmente, fomos programados para tolerar nossos parentes (isso é conhecido como seleção de parentesco ou o gene egoísta); se duas pessoas acreditam que irão se encontrar novamente, estarão aptas a fazer um esforço para se comportarem decentemente. O desafio, no entanto, era descobrir o que nos leva a tomar uma atitude de bom samaritano – fazer algo para ajudar uma pessoa sem expectativa de ser ajudado de volta no futuro. A explicação para isso é de que boas ações se espalharão; outras pessoas ficarão sabendo, as quais passarão a te enxergar como um indivíduo bondoso e altruísta, estando muito mais propensos a lhe ajudar quando necessário.
Pense na Responsabilidade Social como pedrinhas lançadas na água. As ondulações se expandirão das formas mais inesperadas.
Vejamos agora o caso entre Sam e Janet, que começaram a trabalhar como executivos de contas na mesma empresa de atacado. Ambos eram trabalhadores conscientes, mas Sam costumava viver e morrer pelo seu trabalho, fazendo horas extras e ficando até tarde no trabalho. Janet, por outro lado, achava importante envolver-se em todo o tipo de atividade comunitária, atuando como tutora para crianças e participando do quadro de diretores de um centro de tratamento mental para crianças em idade pré-escolar.
Em tempo, Sam começou a achar que estava ficando estagnado no trabalho – dava o máximo de si, mas não chegava a lugar algum. Ele sentiu, corretamente, que se dedicava à empresa, mas suspeitava que seu salário não refletia o seu esforço – ou seja, que ele nunca receberia de volta tudo aquilo que ele deu.
Enquanto isso, as atividades de Janet lhe faziam muito bem. Em primeiro lugar, ela sentia que estava contribuindo para a melhoria da sociedade. Realizava doações a causas válidas, mas o seu envolvimento direto a distinguia e lhe dava um senso de realização. Essa mudança de perspectiva era mais aparente diante de problemas inevitáveis no trabalho e em casa – coisas que Bob, por exemplo, levava muito a sério. Um pequeno contratempo em um dos seus projetos era imediatamente considerado como um desastre total. Janet enxergava as coisas de outra forma, pois sabia de fato o que era um desastre, tendo testemunhado as vidas daquelas pessoas que ajudava.
Da mesma forma, a notícia das atividades de Janet se espalhou. Como membro da diretoria de um centro de tratamento, ela fez muitos contatos que se tornaram de grande ajuda, tanto na vida pessoal como na profissional. Logo, ela passou a trazer novos clientes à sua firma. Outro membro da diretoria, dono de uma empresa de relações públicas, lhe ajudou a convencer seu superior a criar uma campanha de marketing mais agressiva que incluísse relações públicas, o que resultaria por fim em milhares de dólares em novos negócios. Janet também conheceu um grande número de homens e mulheres profissionais que, em algum momento, poderiam ajudá-la caso decidisse mudar de área ou buscar novas oportunidades.
Além das atividades voluntárias ou filantrópicas, a Responsabilidade Social no local de trabalho também engloba a habilidade do líder de contribuir para a sua equipe ou departamento em seguir a direção que o departamento ou time deseja, mesmo que este caminho não seja o da sua preferência.
Tal direção sugerida pode ser sua segunda ou terceira opção (certamente não é a última). Ela deve ser uma escolha confortável com a qual possa viver bem, mesmo não sendo a sua primeira.
Se as decisões da equipe ou do departamento satisfazem os critérios objetivos de tomada de decisão, a Responsabilidade Social torna-se a capacidade de deixar suas preferências de lado, e seguir o que a equipe ou departamento apoia. Uma prova disso é que líderes excelentes podem comprometer e deixar de lado suas preferências quando a decisão do departamento ou da equipe é a mais apropriada.
Agir dessa forma solidifica o espírito do time, evidencia a sua flexibilidade e demonstra que bons líderes também são bons seguidores.
Seinfeld e o Bom Samaritano
A história do bom Samaritano do Novo Testamento é um sermão bíblico antigo? De jeito nenhum. Da mesma forma que os indivíduos recebem benefícios ao exercerem a Responsabilidade Social, a sociedade também passou a ver que ajudar os outros é um componente necessário para a vida em comunidade – não é um luxo, uma indulgência ou um extra.
O episódio final do seriado Seinfeld tinha um roteiro interessante (para um autoconfesso show sobre o nada). Neste episódio, Jerry e seus amigos falham em ajudar uma pessoa que está sendo agarrada por um homem armado, e imediatamente são acusados com a lei fictícia do Bom Samaritano. Enquanto estão sob julgamento, o quarteto é forçado a assistir a um desfile de pequenos delitos morais que eles cometeram ao longo das temporadas passadas.
Mas uma lei bem real deste tipo passou em Israel, em 1998. Ela é baseada no mandamento citado em Levítico, no capítulo 19, versículo 16 – em sua essência, uma pessoa é legalmente obrigada a ajudar outra que esteja com a vida em perigo, ou que está diante de um grande risco à sua segurança ou saúde, desde que a ajuda seja dada de forma segura. Ou seja, você não precisa entrar correndo em um prédio em chamas e salvar os ocupantes do local, mas deve acionar o corpo de bombeiros.
Nosso entendimento coletivo demonstra que essas ações, em prol do bem comum, são a cola que une a nossa sociedade.
Um alto nível de Responsabilidade Social significa ter uma Inteligência Emocional melhor e mais ativa.
Clique abaixo e faça atividades de autoavaliação e autoatribuições relacionadas a relacionamento interpessoal e Inteligência Emocional:
Referência: Capítulo 11 do livro The EQ Edge: Emotional Intelligence and Your Success, Steven J. Stein, Howard E. Book.
Traduzido e revisado por Fellipelli Consultoria Organizacional.
Tema: Inteligência Emocional, EQ-i® 2.0.
Subtema: O impacto positivo da Responsabilidade para a carreira e para as organizações.
Objetivo: Autoconhecimento, Autodesenvolvimento, Coaching, Coaching nas Empresas, Assessment.
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